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Meus olhos estavam confusos diante daquela luz.
Será que já havia dormido tanto e não havia me dado conta? Era dia? Cadê os bem-te-vis?
E a alegria dos cachorros me acordando para terminarem de dormir mais um pouquinho comigo?
Não, não era a claridade da manhã. Mas também não parecia em nada com a de uma lâmpada.
Fiquei assim, corpo prostrado sobre o colchão, sentindo o conforto dos lençóis.
Me faltava a disposição para saber de onde vinha tanta luz.
O aconchego era maior que a curiosidade.
Meus olhos tornaram-se pesados. Voltei a dormir.