![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEju2YJNrbJgtK_5047D-_m_JU1rAZ6ZZwoBCSTW3HM9_ZmlHcVU_0oe3DE8Q5R5daGFzqKNcZ3IoO8_bq_0VMIKKXHiou7qwht4bFPsNVb2clYKgm777Wv7_1Oi9lVa9OfBjvOmhKZ44rU/s200/01GDYOCARA1T38CALWCUFQCAU5X8PACAKOGCXKCAZDAZLWCAHVGKC8CAANRGCJCAHQPHOHCASWUU3BCAZWHVSECA95B3LMCANW8BKPCAJ317F6CA0Z0H5DCA3N2ZYSCAX3ZQTUCAZFNLNFCAOOUE7K.jpg)
Me impressiona o seu não:
fácil, seguro, sem culpa.
Tão diferente de mim
que só conheço o sim.
- Fica mais? - Não!
- Dorme comigo? - Não!
- Me liga? -Não!
Sempre o mesmo tom, a mesma segurança, a mesma negação...
Por que me submeto?
Por que não digo eu não?
Será que a minha condição de mulherzinha
me condenará eternamente ao sim?
O sim que enfraquece e debilita?
Ou quem sabe exista alguma força no sim,
uma força ancestral que, de alguma forma,
todas as mulheres conhecem?
A força que há na passividade e na aceitação.
fácil, seguro, sem culpa.
Tão diferente de mim
que só conheço o sim.
- Fica mais? - Não!
- Dorme comigo? - Não!
- Me liga? -Não!
Sempre o mesmo tom, a mesma segurança, a mesma negação...
Por que me submeto?
Por que não digo eu não?
Será que a minha condição de mulherzinha
me condenará eternamente ao sim?
O sim que enfraquece e debilita?
Ou quem sabe exista alguma força no sim,
uma força ancestral que, de alguma forma,
todas as mulheres conhecem?
A força que há na passividade e na aceitação.